Clicando na ONLINE RADIO no menuzinho do blog e deixando as músicas rolarem.
Sim, postagem em português, porque eu não estou com um pingo de saco pra pensar hoje. Só quero deixar os meus dedos digitando todas as baboseiras costumeiras bem aleatoriamente, sem me preocupar com traduções, inversões, cortes e essas coisas (principalmente cortes, porque eu não sei usar a 'linguagem cotidiana' do inglês, então eu tenho que ficar podando as minhas frases pra conseguir dizer o que eu quero... E acabo fazendo o post perder um pouco do meu tchan. Mas é assim, vivendo e aprendendo ( ? ) Só não me pergunte ONDE essa frase encaixaria...)
Primeiro: não consigo mais dormir direito. Já fazem alguns dias que eu não consigo mais deitar na cama, fechar os olhos e só abri-los denovo no outro dia por causa do despetador do celular. Eu estou me sentindo super³ tenso, e não estou conseguindo dormir-feito-pedra como sempre consegui. Demoro mooooooooooito pra conseguir pegar no sono. Horas. Sem exageiro. E isso está me deixando ainda mais cansado do que já estou, naturalmente. Daí eu fico me perguntando por que raios isso está acontecendo comigo e a única coisa que me vem na cabeça é V-E-S-T-I-B-U-L-A-R. Não consigo parar de pensar nessa porra e não vejo a hora de terminar logo de uma vez com esse sofrimento desgramado. Vai infernizar o caramba, mermão! E não me venham dizer que "ah, Weick, você tem que relaxar. Vestibular não é tão mal assim; você não pode ficar se preocupando tanto, afinal de contas você é superinteligente³ e você passa". Não é tão mal assim o caramba! Aquilo é uma tortura que algum fdmãe inventou pra deixar a cabeça dos adolescentes (*levanta o dedo*) totalmente despirocada. Mas é assim...
Eu não estou com a consciência pesada, sabe? Eu acho que estou até muito tranquilo com relação a estudos. RÁ! Mas é mais porque a minha ficha ainda não caiu. Eu ainda não tomei a noção de que eu vou prestar vestibular na FEDERAL (viu, Weick? FE-DE-RAL. Éfe é FE, dê é DE, érre a éle RAL) mas também tô pouco me lixando. Eu nunca quis fazer vestibular mesmo; preferiria levar uma vidinha de corno, sem fazer nada de útil, só comendo, ouvindo música, baixando coisas, vendo filminho e empencando bufa no pau. Mas como o tempo urge e eu tenho que acordar pra vida, não dá pra vadiar. Mas eu acho que me sentiria mais confortável se tivesse que trabalhar ao invés de estudar. Sei lá. Acho que consigo me dedicar muito mais ao trabalho do que aos estudos e se eu tenho algo para aprender para conseguir executar alguma tarefa do trampo, eu consigo na boa. Já pegar os assuntos que caem na prova maldita... Fiúúúú...
Feriado foi no final da semana passada, mas eu ainda não contei aqui como foi, então prepara os olhinhos porque lá vem texto, bêibe. Estava eu no trampo, na quinta-feira, e começou aquele alvoroço para o primeiro dia da FEBAN - um evento que rola aqui em Jacobina anualmente e que reúne um monte de gente, de empresários a curiosos, e é até interessante - eu esqueci o que é que significam as letras da sigla (...) mas é Feira de alguma coisa e Negócios. Mas não importa. É um evento onde dezenas de empresas montam uns estandes e vendem o seu peixe. Meu chefe conseguiu umas cortesias para o dia da inauguração da feira e me deu dois para eu ir com a minha mãe. Eu realmente queria ir com ela, sabe? Eu gosto de sair com a Dona Lidiane (ao contrário de MUITA gente que odeia sair com os pais...) mas ela não quis ir. Disse que tava indisposta etc.e.tal. Bom, não importa. Eu estava animado pra ir, sair de casa pelo menos uma vez na vida (e outra na morte) é sempre bom. E fazia teeeee³mpo que eu não ia a lugar nenhum. Não gosto de festas. Com exceção do festival de cachorro-quente que rolou lá na inauguração de alguma coisa que eu não sei bem o que foi, mas que tinha a ver com uns advogados. Bom, que seja. Mas eu miei. Desisti. Desanimei. Pronto acabou.
Estava combinado de eu ir com meu primo e uns colegas dele às 7h eu tomei banho, separei a roupa que eu iria, deixei tudo arrumadinho só pra me vestir e cascar fora. Daí eu fui na casa da minha prima levar uns episódios de Monster para descarregar no PC dela. Tá. Quando eu cheguei em casa me bateu uma maré ultra-depressva-fighting-forever-plus-mega-gigante-e-emo e eu resolvi que não iria mais pra porcaria de evento nenhum. Daí você me pergunta o por que disso... E eu digo... Que eu não sei. Eu simplesmente SOU assim. Eu desisto das coisas quando estão certinhas. Alguém aqui consegue entender? Bom, se não entende, também não importa. Eu vou continuar com essa viadagem pro resto da vida mesmo. Então já estava tudo certo para eu ficar com o meu traseiro peludo na cadeira do computador (cadeira? Aquilo é um amontoado de ferro esfrangalhado, isso sim!), blogando, conversando com pessoas by Orkut, EmiEssiEnizando, Floodando nos fórums (*-*) de música asiática e babando em cima de DAI. E comecei a fazer isso...
...mas eu desliguei o PC umas 8:30, levantei da cadeira, vesti a roupa e saí. Fui pro Evento. Meu, eu realmente não sei o que diabos acontece comigo. Eu acho que sou uma putinha flamejante. Sabe, do nada (assim... DO NADA! MESMO!) eu levantei e fui... Pode ser normal uma criatura dessas? No... Acho que não... Mas disso eu já sabia, e você também, né? RÁ! (Pausa pra dizer que a YUI começou a cantar Umbrella.) Daí eu fui pra lá. Primeiro foi todo um momento de tensão, porque eu não sabia com 100% de certeza onde a FEBAN estava sendo realizada, mas eu tinha a ligeira impressão de que seria no Casarão do Forró (caham) como sempre, porque lá é um dos maiores espaços que tem aqui na cidade, eu acho. E eu acertei em cheio, era lá mesmo. Só que quando eu estava chegando, eis que vejo uma queima de fogos ( ? ) e fiquei pensando: será que o troço já acabou? O_O Mas não são nem 9 horas ainda! E continuei seguindo, tentando ligar para 5451465143123045 pessoas e todas (inclusive eu) sem crédito (que legal!) resultado: depois que passei pelas catracas, fiquei rodando parecendo um pirú (com I e acento no U) doido lá dentro atrás de alguém conhecido. Fiquei bem uns 20 minutos rodando, rodando, rodando, passando pelos mesmos lugares umas trezentas vezes... Até que eu vejo UM rosto conhecido. RÁ! Meu outro primo, Xandok(a) Pirok(a). E com ele tinha os amigos dele e tal. Daí eu me infiltrei ali no meinho deles e fiquei de boa. Só tinha um problemINHA: eles já estavam pensando em ir embora. (uhaHUAhuAHUAhuaHU WOO-HOO! -,-') Sendo que eu tinha ACABADO de chegar, propriamente dizendo (porque antes de encontrar alguém, eu nem tinha tido tempo de pensar que eu estava lá. xD) Mas ainda assim a gente rodou um pouco, falou merda, ouviu blablablás de lojistas, vimos coisas "curiosas" (como umas figuraças pintando o cabelo de verde-cana e/ou roZa... Deprimente; ou umas modelos fiu-fiu fazendo demonstração de umas roupas íntimas num estande de uma loja de Sexy Shop... E coisas assim), eles ficaram atrás de comida (porque essa foi a intenção da maioria deles: ir pra filar a bóia de gratis; eu não comi nenhum salgadinho dessa vez. Tá vendo como eu sou um garotinho educado?) e eu fiquei razoavelmente contente.
Depois os caras foram pruma festinha lá numa boate, se não me engano, e eu fiquei lá na FEBAN com o Jeová, meu primo E vizinho, o Léo, amigo nosso lá da vizinhança, e mais duas figuras que eu conheci lá pori ntermédio do Jeová: Suel e Denis. Curti MUITO conhecer os caras, eles são totalmente nonsense e gente-boa. O primeiro é um carioca baixinho (hihihi tampa de binga) super viajado e que fica chamando a gente de "mulhéke" o tempo todo... O segundo é um soteropolitano (se não me engano) que começou a trabalhar muito cedo e que faz facul de inglês e quase se derrete (de tesão) quando fala do curso. Ambos tem relações profundas com teatro e são super diálogo-aberto, sabe? Adoro conversar com gente assim. Então, a gente ficou piruando por lá por algum tempo, acabamos sendo apresentados ligeiramente a um pessoal da faculdade do Denis (o Charrrrhhhles estrangeiro que fala inglês [não sei se é norte-americano] e um que eu não entendi lhufas do nome mas que é Boliviano... Argentino... Paraguaio... Ah, sei lá. É do nosso ladinho aqui na "A merda na Latrina" mesmo (América Latina, pra quem ficou confuso). Ainda teve participação de uma japinha (que não tem nome, mas que o Suel chama de qualquer coisa: Matsumono, Tanaka, Ishikawa ou qualquer outro sobrenome japonês) e... Acho que só esse pessoal mesmo. Depoooois de piruar mais lá pelo Casarão, a gente acabou indo para a Missão (bairro de Jacobina, não Jesuítica, por favor) porque o Jeová tinha um encontro com o pessoal do trabalho dele; iam comer pizza, sei lá. A gente sentou, bebeu água, eu tirei uma foto de cada um (ficaram lindas, por sinal [caham] principalmente a minha) ou pelo menos tentei tirar, e aí a gente desceu pra ir no mercado comprar uns troços lá pros caras (muitas piadinhas infames com as cachaças felizes e com nome de raparigas/prostitutas/travestis) e depois descemos pelo ooutro lado pra deixar o Jeová na pizzaria; aí eles foram me levar até a faixa de pedestres para que eu fosse seguro e feliz para casa. Blá. Foi isso.
Cheguei em casa podre de cansado e não consegui dormir por causa do calor, das muriçocas (SERES FROM HELL QUE SUGAM AS NOSSAS ALMAS) e do probleMINHA com a falta de sono. Que beleza, não? Acredito que todo mundo daria tudo para estar no meu lugar, ah sim, eu garanto... Sentiu a ironia?
Comprei um caramba de um desodorante que mais fede do que cheira. Mas eu sou obrigado a usar ele porque a merda da sudorese não me deixa ser feliz sequinho em paz. Tem que ficar suando feito cuscuz, panela de pressão, porca véia e o diabo a quatro. Mas é assim mesmo: a gente se fode, se fode, mas no final das contas tá é todo mundo fudido mesmo.
Tô baixando um anime chamado Monster. São uns 54264610 episódios e eu não sei QUANDO e nem COMO eu vou assistir, mas eu pretendo ver ele mesmo, até porque eu vi o primeiro episódio e assinei o contrato com a minha sede de nunca, jamais e em hipótese alguma deixar as coisas pela metade ou só com um passo dado. É vero... Mas ele parece ser bom. Pelo menos tem médicos e sangue; muito sangue, diga-se de passagem. E eu sou a sanguinolência em pessoa. BOOHAHAHAHA (tá, foi só pra discontrair...) Mas é verdade, eu sou fascinado por horror, suspense, terror pé-de-chinelo, sangue de catchup, pedaços de corpo de isopor e essas bizarrices. Não é à toa que a minha série (com certeza) predileta é a série saw. Sabe... eu AMO esses filmes. São tão bizarros e cheios de sangue e sofrimento alheio que eu fico até emocionado ao assistir (na verdade eu dou boas risadas) e não vejo a hora de assistir ao 4°; e o meu autor predileto é o King. Stephen King. O rei (do rock) do horror. AMO aquele filho da mãe. Ele escreve muito bem e quando eu crescer... Eu quero pelo menos um neurônio dele só pra escrever umas frasezinhas macabras uma vez na vida. Se você é que nem eu e não resiste a um pouquinho de literatura bizarra, leia os livros do King; são todos fantásticos, então não recomendo nenhum em especial.
Mas contrastando com todo esse lado negro da força, está o Weick super dócil, gente fina e tranquilo, que não esquenta com LHUFAS e que vive na tranquilidade do mar cáspio. Mas quando tira um segundo da vida pra se revoltar... Sái de baixo ou compra extintor de incêndio, porque o cara cospe fogo LITERALMENTE.
Taí.
Post de hoje.
Você conseguiu ler todo?
Se leu, põe o dedo aqui, porque já vai fechar. No abacaxi.
(xD)
Grande abraço,
Weick-
RÁ!
Ps.: Imagina eu tendo que digitar isso tudo em inglês... Fiufui...