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'Dorama' to 'Hon' desu yo.

09 agosto 2009 às 23:59
Novelas e livros. Eis os meus atuais passatempos. Inclusive eu estou fazendo esse post de hoje, quase meia-noite, para poder desligar o PC (que já sofreu horrores nas minhas mãos por muitas horas de atividade sequencial e insana XD) e deitar para ler. Depois de terminar de assistir Life, foi a vez de dar lugar no meu Player de Vídeo para um dorama chamado Liar Game. Putz! Esse foi um dorama incrivelmente... Incrível. Sério! Ele conseguiu prender a minha atenção do começo ao fim, me fez ficar extremamente ansioso, nervoso e sentir um anseio tenebroso pelo 'episódio seguinte'. Eu achei que fosse infartar de tanta tensão em alguns momentos, mas isso não aconteceu (porque apesar de o meu coração não ser 100% confiável e eu sentir umas palpitações meio estranhas vez ou outra, eu sou capaz de aguentar fortes emoções. Principalmente depois de me fortalecer, faz uns meses, com uma emoção fuderástica e avassaladora que me acometeu e que eu já comentei, subliminarmente, aqui by the way).

Então, o dorama fala basicamente de um jogo onde os jogadores precisam agir de forma inescrupulosa e falsária para conseguir vencer e sair no lucro. Eles precisam mentir e conseguir enganar seus oponentes para aumentar a sua soma de dinheiro e, em contrapartida, acrescer os débitos dos outros. A personagem central é a Kanzaki Nao, uma garota irritantemente ingênua e honesta que, como se é de imaginar, participará desses jogos e será testada. Então com toda a ingenuidade da Kanzaki Nao, ela já é enganada e o seu oponente trapaceia para vencer e ganhar 100 milhões de yenes. E também, dar a Kanzaki-san uma dívida no mesmo valor. Só que na história aparece alguém chamado Akiyama Shinichi, um ex-detento (preso por derrubar uma determinada empresa) que é expert em roubar dinheiro das pessoas. E ele se torna o braço direito da bobinha Kanzaki. Só que, por trás da bondade do Akiyama em ajudá-la, há um plano de vingança do cara e alguns mistérios envolvendo a organização LGT, responsável pela criação do game e convocação dos participantes.

Tirando os fatos de que o bonequinho da LGT é uma fake-copy do bonequinho do Saw e de que o último episódio fica enfadonho por ser grande demais (e fazer um resumão de todos os episódios, acrescido do 'backstage' das armações do jogo), recomendo demais esse dorama. Pra quem gosta de 'puzzle games', é uma personificação de um daqueles joguinhos de estratégia. Muito bom.

E a segunda parte do título. Hon. Livros. Estou devorando um docinho chamado 'Quando um crocodilo engole o sol', do Peter Godwin (CLARO que eu não lembrava o nome do autor, já que sou péssimo com nomes, e CLARO que o livro está do meu lado e somente por isso eu posso dizer o nome do autor aqui no post) que fala sobre "a luta de uma família para sobreviver às mudanças radicais de um Zimbábue que está sendo arrasado", de acordo com o The New York Times. E sabe... Até agora eu simpatizei com o danadinho. Comecei a ler faz dois dias, isso significa que eu só li dois capítulos (além do prefácio). Porque eu decidi ler apenas um capítulo por dia, para não acontecer como o Slumdog Millionaire que eu li rapido demais e depois fiquei morrendo de saudades. Ok, quando o livro é bom, sentir saudade dele é inevitável, porque eu acabo me colocando em diversas situações da história. E eu sinto que, com esse livro, pode acontecer algo semelhante porque, segundo comentários críticos, tem muito sentimento e política envolvidos no enredo do Pete. E eu aprecio AMBOS. Vamo ver no que dá.

E boa noite para mim.
Em breve acho que trago novidades.
Só adianto que estou incrivelmente feliz.

E, a propósito, meu pai disse que não gosta muito dessas datas comemorativas e, por esse motivo, eu não desejei feliz dia dos pais, nem comprei nada para dar de presente, nem disse a ele umas palavras bonitas, nem nada do tipo. Mas como ainda faltam alguns minutos para que o dia dos pais termine, acho que posso deixar um beijo aqui pra ele, né? Só pra não passar completamente em branco.

Soshite, mata yo ne.

Dorama wa suki da yo~

03 agosto 2009 às 22:23
Ultimamente eu tenho assistido muita novela. Assim... MUITA novela, sabe? Mas nada dessas coisas nacionais que eu já cansei de assistir e reassistir na caixa cinza, mas novela internacional. E o melhor: novela asiática. RÁ! Sim, porque não é só no Brasil e no México (XD) que fazem novelas, né? Seria muito bizarro pensar nisso como um monopólio. O que os atores estrangeiros fariam da vida? Lutariam em campos de batalha minados por uma mísera vaga num filme de 2 horinhas de duração por ano? Enfrentariam os pesares de se apresentar em pequenos palcos de teatros amadores pelo Japão e redondezas? Não, minha gente. O estúdio é para todos!

Dramas; em escrita japonesa, ドラマ; em escrita romana, DORAMA. São novelinhas, que podem variar bastante no número de capítulos, muitas vezes baseadas em quadrinhos japoneses bem conhecidos, e que são BEM diferentes das novelinhas da terra verdeamarela. Eu acho que já assisti mais de 5 num intervalo de... Três ou quatro semanas. É incrível como isso me consome e me suga... Chega a ser insano o fato de eu fazer uma maratona de Doramas. Tipo... Passar alguns dias fazendo download dos episódios e depois separar uma ou duas noites e assistir tudo. Sem parar. Non-stop watching! OMG!! É bem insano, mas é muito bom. Descobri uma nova paixão nipo-asiática, além da música. É tão bom encontrar coisas de que se gosta...

O último que assisti, inclusive ACABEI de ver o último capítulo (e foi ele que me deu motivação para vir postar no bRogue), foi um dorama chamado "Cat Street". Fala sobre uma garota que, aos 10 anos, sofreu um trauma bizarro quando estava no palco encenando a peça mais importante da sua vida. Ela esqueceu completamente as falas na sua entrada. Isso a deixou perplexa e traumatizada (duh) por sete anos, os quais ela viveu praticamente todos trancafiada em seu quarto. Então, numa certa tarde, ela resolve sair de casa e acaba encontrando um ex-colega de classe da quarta série e, a partir daí, revivendo algumas memórias do passado, essa garota começa a "se mexer" novamente. Mas o ponto culminante das mudanças na vida da Keito Aoyama é quando, casualmente, ela é abordada pelo diretor de uma "escola livre", uma espécie de grupo de encontro para crianças e jovens que se sentem perdidos, de alguma forma, e são incapazes de frequentar uma escola comum. Depois de ser convencida pelo diretor de que seria uma boa opção para ela, Keito entra na escola e lá encontra três pessoas que, mal sabe ela, se tornarão as pessoas mais importantes da sua vida. Da sua nova vida. Que começa a mudar graças ao incentivo daqueles que, finalmente, ela poderá chamar de amigos. É um dorama que fala da superação dela e da importância de boas amizades, além de mostrar um pouco da parte dura da vida, como aceitar os seus dilemas e lutar contra eles, esbarrar com pessoas que fazem de tudo para puxar o teu tapete, e coisas assim.

Meus dedos se movendo freneticamente... Nunca mais tinha tido essa sensação. Que coisa... O dorama realmente mexeu comigo. Amizades. Eu sinto falta delas. Mas eu sei que elas existem. Sei que não as tenho sempre que quero ou preciso, sei que não posso contar com elas "nos melhores e nos piores momentos", mas eu sei que, de alguma maneira, elas estão logo ali, olhando por mim e sentindo exatamente tudo o que eu tenho sentido. E emanando força para que eu consiga levar a minha vida adiante. E o post de hoje é para agradecer denovo a cada um que tem feito um pouco por mim. Um pouco na visão material e prática da vida. Mas que se transforma numa gama incontável de realizações quando eu analiso pelo campo de visão emocional. As pessoas não se vão de verdade. Elas ficam em stand by. E por mais que a gente nunca mais as veja, alguma parte de nós se lembrará delas em algum momento da nossa vida. E essas lembranças terão reciprocidade. Uma reciprocidade muda, inerte, mas que faz uma grande diferença na vida de quem as tem. Afinal de contas, recordações também podem ser retratos de um passado que teve momentos positivos e brilhantes. E é disso que eu gosto de lembrar. Daquilo que brilha, não um brilho cegante, mas um brilho acalantador.

Mata ne~

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