I'll be there~

30 agosto 2009 às 23:16


"I'll be there" é uma das melhores músicas do doa, sem sombra de dúvidas. Putz, o CD é todo bom, como sempre, porque doa arrasa mesmo e eu não tô nem ligandop (hein?), mas, de longe, essa música foi a que me chamou mais atenção e me fez parar pra ouvir milhões de vezes seguidas sem me cansar e querer procurar logo a letra pra cantar junto e pirar junto e... Surtei LE-GAL! Mas já chega. Ah... Só mais um pouquinho, vai. "I'll be theeeeeeeeeere, I'll be theeeeeeeere" xD Aí depois dessa belezoca de nome I'll be there, vem uma bonitinha também, a pseudo-disco "DESIRE". "Atsuri atsuri DIZAIYAA" uhul \o\ /o/ \o\ /o/ Tem um solinho bonitinho de violão nela. Quero saber logo qual deles é que o faz.

Tipassim, semana foi aquela coisa, né? Agitação de segunda a sábado e calmaria no domingo. Eu insisto em trabalhar de domingo a domingo, mas o mais engraçado é que é o melhor dia pra trabalhar. Acho que é o mais produtivo, inclusive, porque não tem ninguém aqui no laboratório e eu posso me dedicar integralmente às atividades que eu tenho que desenvolver. Não preciso atender a pedidos desesperados das meninas da recepção porque a impressora parou de funcionar, não preciso dar baixas super-urgentes porque o cliente está aguardando cheio de pressa, não tem cliente ligando a cada 10 segundos pedindo uma posição sobre o reparo do seu produto. Aos domingos é super relax. E eu não tenho "hora de expediente", então posso passar, se for o caso, o dia inteiro para fazer uma determinada coisa, sem estresse nem nada. Tava comentando com uns amigos que eu tô trabalhando de sol a sol, de domingo a domingo, sem receber e não tô achando ruim. XD Alguém já ouviu falar nisso?

Outra música legal é a tema do álbum "Frontier". Mas eu só percebi a existência dela quando chegou no refrão. Antes disso, eu nem tinha reparado que tinha uma música tocando enquanto eu digitava isso aqui. Mas, pensando bem, ela é lindona também. Acho que esse CD, o frontier, é bem a minha praia mesmo. Primeiro que eu adoro as vozes dos caras do doa, segundo que eles fazem um rockinho meio country bem feitinho e as músicas costumam ser bonitas. E os backings são divinos. Me inspiro DIAS neles.

Minha mãe fez hot-dog hoje. Tava bom demais, mas isso é um GRANDE problema. Tão grande quanto minha barriguinha sexy XD Mas esses detalhes lipídico-calóricos a gente esquece e se empanturra de hot-dog com molho shoyu e fica tudo sussa.

Faz tempo que não gravo nada. Acho que vou me dedicar a alguma música no próximo final de semana. Maybe Do As Infinity related pra matar a vontade de anos e inaugurar o Youtube com um vídeo meu cantando algo do DoAs, afinal de contas, já gravei muita KodAyu e DoAs, nada. Até ikimono e SHOWTA. já passaram pelo meu canal e ainda nada da banda suprema. Não pode! Vou dar um jeito nisso semana que vem. Se bem que... Aliás, não. Eu queria gravar a "Farewell" da Ban-chan, mas acabei de relembrar que não tem instrumental dela. É, não dá. Abafa. E por falar em DoAs, falta exatamente um mês para lançamento do primeiro álbum da banda desde o retorno esse ano!! Já tô morrendo de tesão incontrolavelmente aqui. Mas vamo aguentando as víceras, porque trinta de setembro ainda demora. E como.

Sayonara~

The way you...

23 agosto 2009 às 22:45
Oi denovo, blog querido. Hahahahahaha. xD

A noite tá acabando, faltam poucas horas. Eu deveria estar deitado, esperando o sono chegar, mas não estou. Óbvio, se estivesse tentando dormir, certamente não estaria digitando isso aqui agora. Estou aqui no PC, lendo umas abobrinhas do mundo nipônico, ouvindo LOVE PSICHEDELICO (por recomendação da cokkie, vulgo super ném) e curtindo o climinha ''rock retrô'' da banda, apesar de não ser um estilo que entra pra minha listinha de predileções. Eu gosto do que é retrô, na maioria das vezes. Mas pra gostar de música é mais complicado. Meus instintos pop não me deixam apreciar qualquer coisa que seja mais country/underground. Mas de ve'z em quando uns surtos acontecem e meus ouvidos não derretem ouvindo algo que ''foge dos padrões da minha playlist''. Ok.

Tinha dito no post anterior que eu estava MUITO feliz. Ainda estou. Mas agora a felicidade, que há quinze dias era novidade, já ''assentou'' no meu espírito e agora só compõe parte da minha vida, não é mais aquele boom gigantesco, sabe? O que quero dizer é que ainda estou feliz, mas não com a mesma intensidade de duas semanas atrás. E o motivo é que eu consegui um emprego! Depois de passar meses na incerteza, mergulhado em ''provavelmentes'' e ''talvezes'' (pluralizando o impluralizável, sei), finalmente consegui uma certeza na minha vidinha morna. E estou re-experienciando tudo aquilo de que eu sentia falta: correria, atividades simultâneas, estresse, agito, relações interpessoais, clientes, produtos. Real Life, eu diria.

Meu primeiro dia de trabalho foi incrível. Ele começou às 10h da manhã de uma quinta-feira e eu estava trajando lindos chinelos com cheiro de chulé, uma bermuda azul que já estava usando há semanas, camiseta com um buraquinho no ombro e os cabelos há dois dias sem lavar, meio desgrenhado e com aquele cheirinho de ''estou começando a ficar sujo, me lave'', sabe? E mais um detalhe: estava sem cueca. XD Pois é, minha gente, fui trabalhar de chinelo e sem cueca. Fabuloso. Tudo isso porque meu chefe chegou na porta de casa, chamou meu nome e fez sinal para que eu ''fosse lá''. E lá fui eu, achando que iria resolver algum pequeno probleminha para o pessoal da empresa como acontecia vez ou outra, mas me surpreendi quando ele virou e me perguntou ''Está preparado para começar?''. O que eu poderia dizer? Que não?! Que não estava pronto para aquilo que eu passei quase dois anos esperando que acontecesse? Não, minha gente, não mesmo. Disse que ''Sim'' e ele foi me passando as primeiras instruções. Adaptação foi o de menos, já que eu já tinha uma noção do que seria o meu trabalho e conhecia ''de vista'' as pessoas que seriam (e hoje são) meus colegas de trabalho. Confesso que a companhia é um pouco bagunçada, mas com a minha helping-hand a gente vai conseguir colocar pelo menos a parte de almoxarifado e atendimento nos eixos, já que o resto não depende de nós (me referindo às pessoas da minha ''equipe'' de trabalho). E é isso.

Vou deitar ali e ler mais um pouco de Quando Um Crocodilo Engole O Sol enquanto baixo mais 3 CDs do LOVE PSYCHDELICO e espero o soninho chegar, para acordar amanhã bem disposto e galgar mais um dia de trabalho intenso. As segundas-feiras costumam ''prometer'' ser bem intensas. E essa segunda-feira em especial vai ser bem abafada, já tô sentindo isso. Mas é um abafamento ótimo, cheio de atividades para eu desenvolver e ocupar minha absent-mind.

Pra quem me disse para manter a calma e não desistir: muito obrigado pelo incentivo, vocês estavam certos! Segui o seu conselho e cá estou eu, parcialmente realizado. ;)

'Dorama' to 'Hon' desu yo.

09 agosto 2009 às 23:59
Novelas e livros. Eis os meus atuais passatempos. Inclusive eu estou fazendo esse post de hoje, quase meia-noite, para poder desligar o PC (que já sofreu horrores nas minhas mãos por muitas horas de atividade sequencial e insana XD) e deitar para ler. Depois de terminar de assistir Life, foi a vez de dar lugar no meu Player de Vídeo para um dorama chamado Liar Game. Putz! Esse foi um dorama incrivelmente... Incrível. Sério! Ele conseguiu prender a minha atenção do começo ao fim, me fez ficar extremamente ansioso, nervoso e sentir um anseio tenebroso pelo 'episódio seguinte'. Eu achei que fosse infartar de tanta tensão em alguns momentos, mas isso não aconteceu (porque apesar de o meu coração não ser 100% confiável e eu sentir umas palpitações meio estranhas vez ou outra, eu sou capaz de aguentar fortes emoções. Principalmente depois de me fortalecer, faz uns meses, com uma emoção fuderástica e avassaladora que me acometeu e que eu já comentei, subliminarmente, aqui by the way).

Então, o dorama fala basicamente de um jogo onde os jogadores precisam agir de forma inescrupulosa e falsária para conseguir vencer e sair no lucro. Eles precisam mentir e conseguir enganar seus oponentes para aumentar a sua soma de dinheiro e, em contrapartida, acrescer os débitos dos outros. A personagem central é a Kanzaki Nao, uma garota irritantemente ingênua e honesta que, como se é de imaginar, participará desses jogos e será testada. Então com toda a ingenuidade da Kanzaki Nao, ela já é enganada e o seu oponente trapaceia para vencer e ganhar 100 milhões de yenes. E também, dar a Kanzaki-san uma dívida no mesmo valor. Só que na história aparece alguém chamado Akiyama Shinichi, um ex-detento (preso por derrubar uma determinada empresa) que é expert em roubar dinheiro das pessoas. E ele se torna o braço direito da bobinha Kanzaki. Só que, por trás da bondade do Akiyama em ajudá-la, há um plano de vingança do cara e alguns mistérios envolvendo a organização LGT, responsável pela criação do game e convocação dos participantes.

Tirando os fatos de que o bonequinho da LGT é uma fake-copy do bonequinho do Saw e de que o último episódio fica enfadonho por ser grande demais (e fazer um resumão de todos os episódios, acrescido do 'backstage' das armações do jogo), recomendo demais esse dorama. Pra quem gosta de 'puzzle games', é uma personificação de um daqueles joguinhos de estratégia. Muito bom.

E a segunda parte do título. Hon. Livros. Estou devorando um docinho chamado 'Quando um crocodilo engole o sol', do Peter Godwin (CLARO que eu não lembrava o nome do autor, já que sou péssimo com nomes, e CLARO que o livro está do meu lado e somente por isso eu posso dizer o nome do autor aqui no post) que fala sobre "a luta de uma família para sobreviver às mudanças radicais de um Zimbábue que está sendo arrasado", de acordo com o The New York Times. E sabe... Até agora eu simpatizei com o danadinho. Comecei a ler faz dois dias, isso significa que eu só li dois capítulos (além do prefácio). Porque eu decidi ler apenas um capítulo por dia, para não acontecer como o Slumdog Millionaire que eu li rapido demais e depois fiquei morrendo de saudades. Ok, quando o livro é bom, sentir saudade dele é inevitável, porque eu acabo me colocando em diversas situações da história. E eu sinto que, com esse livro, pode acontecer algo semelhante porque, segundo comentários críticos, tem muito sentimento e política envolvidos no enredo do Pete. E eu aprecio AMBOS. Vamo ver no que dá.

E boa noite para mim.
Em breve acho que trago novidades.
Só adianto que estou incrivelmente feliz.

E, a propósito, meu pai disse que não gosta muito dessas datas comemorativas e, por esse motivo, eu não desejei feliz dia dos pais, nem comprei nada para dar de presente, nem disse a ele umas palavras bonitas, nem nada do tipo. Mas como ainda faltam alguns minutos para que o dia dos pais termine, acho que posso deixar um beijo aqui pra ele, né? Só pra não passar completamente em branco.

Soshite, mata yo ne.

Dorama wa suki da yo~

03 agosto 2009 às 22:23
Ultimamente eu tenho assistido muita novela. Assim... MUITA novela, sabe? Mas nada dessas coisas nacionais que eu já cansei de assistir e reassistir na caixa cinza, mas novela internacional. E o melhor: novela asiática. RÁ! Sim, porque não é só no Brasil e no México (XD) que fazem novelas, né? Seria muito bizarro pensar nisso como um monopólio. O que os atores estrangeiros fariam da vida? Lutariam em campos de batalha minados por uma mísera vaga num filme de 2 horinhas de duração por ano? Enfrentariam os pesares de se apresentar em pequenos palcos de teatros amadores pelo Japão e redondezas? Não, minha gente. O estúdio é para todos!

Dramas; em escrita japonesa, ドラマ; em escrita romana, DORAMA. São novelinhas, que podem variar bastante no número de capítulos, muitas vezes baseadas em quadrinhos japoneses bem conhecidos, e que são BEM diferentes das novelinhas da terra verdeamarela. Eu acho que já assisti mais de 5 num intervalo de... Três ou quatro semanas. É incrível como isso me consome e me suga... Chega a ser insano o fato de eu fazer uma maratona de Doramas. Tipo... Passar alguns dias fazendo download dos episódios e depois separar uma ou duas noites e assistir tudo. Sem parar. Non-stop watching! OMG!! É bem insano, mas é muito bom. Descobri uma nova paixão nipo-asiática, além da música. É tão bom encontrar coisas de que se gosta...

O último que assisti, inclusive ACABEI de ver o último capítulo (e foi ele que me deu motivação para vir postar no bRogue), foi um dorama chamado "Cat Street". Fala sobre uma garota que, aos 10 anos, sofreu um trauma bizarro quando estava no palco encenando a peça mais importante da sua vida. Ela esqueceu completamente as falas na sua entrada. Isso a deixou perplexa e traumatizada (duh) por sete anos, os quais ela viveu praticamente todos trancafiada em seu quarto. Então, numa certa tarde, ela resolve sair de casa e acaba encontrando um ex-colega de classe da quarta série e, a partir daí, revivendo algumas memórias do passado, essa garota começa a "se mexer" novamente. Mas o ponto culminante das mudanças na vida da Keito Aoyama é quando, casualmente, ela é abordada pelo diretor de uma "escola livre", uma espécie de grupo de encontro para crianças e jovens que se sentem perdidos, de alguma forma, e são incapazes de frequentar uma escola comum. Depois de ser convencida pelo diretor de que seria uma boa opção para ela, Keito entra na escola e lá encontra três pessoas que, mal sabe ela, se tornarão as pessoas mais importantes da sua vida. Da sua nova vida. Que começa a mudar graças ao incentivo daqueles que, finalmente, ela poderá chamar de amigos. É um dorama que fala da superação dela e da importância de boas amizades, além de mostrar um pouco da parte dura da vida, como aceitar os seus dilemas e lutar contra eles, esbarrar com pessoas que fazem de tudo para puxar o teu tapete, e coisas assim.

Meus dedos se movendo freneticamente... Nunca mais tinha tido essa sensação. Que coisa... O dorama realmente mexeu comigo. Amizades. Eu sinto falta delas. Mas eu sei que elas existem. Sei que não as tenho sempre que quero ou preciso, sei que não posso contar com elas "nos melhores e nos piores momentos", mas eu sei que, de alguma maneira, elas estão logo ali, olhando por mim e sentindo exatamente tudo o que eu tenho sentido. E emanando força para que eu consiga levar a minha vida adiante. E o post de hoje é para agradecer denovo a cada um que tem feito um pouco por mim. Um pouco na visão material e prática da vida. Mas que se transforma numa gama incontável de realizações quando eu analiso pelo campo de visão emocional. As pessoas não se vão de verdade. Elas ficam em stand by. E por mais que a gente nunca mais as veja, alguma parte de nós se lembrará delas em algum momento da nossa vida. E essas lembranças terão reciprocidade. Uma reciprocidade muda, inerte, mas que faz uma grande diferença na vida de quem as tem. Afinal de contas, recordações também podem ser retratos de um passado que teve momentos positivos e brilhantes. E é disso que eu gosto de lembrar. Daquilo que brilha, não um brilho cegante, mas um brilho acalantador.

Mata ne~

Screaming inside

01 agosto 2009 às 23:14
Numa noite de lua crescente, a ouvir músicas que me lembraram o nosso pasado juntos, eis que decidi gravar esse vídeo, dedicando todo o meu amor e a minha amizade para você, que é a pessoa mais importante para mim, sem sombra de dúvidas. Espero que goste e não tome muito pé da parte triste da letra. O lance é que eu quero estar sempre com você, que o amo pra caralho e que nada vai conseguir mudar isso, sob circunstância alguma. Saudades eternas de você, meu amigo. Hoje eu grito por dentro, mas sei que amanhã, ao estar novamente a teu lado, todos os meus prantos se acalmarão porque estar contigo é o que me faz feliz. Sempre.

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