a strange kind of joyfulness

27 abril 2009 às 23:20

Eis o subtítulo do meu segundo álbum. O título a maioria já deve ter visto no nick do MSN (a new myself); agora eu pensei em um subtítulo pra ficar bonitinho, tipo o "Watashi wa Jibun Jishin wo Mitsuketa ~i've found myself~" que eu simplesmente esqueci de produzir e ficou só na capa mesmo. Acho que essa imagem recebeu tanto comentário positivo, tanto elogio, tanto "fuá", que eu acabei ficando com medo disso tudo (XD) e abstraí completamente a produção do single. E, só pra lembrar, i've found myself seria um álbum, depois passou a ser um single e depois foi reduzido à uma simples capa. Fim.

Mas o a new myself ~a strange kind of joyfulness~ vai sair, sim. Assim que eu tiver o meu computador de volta e puder fazer gravações dignas (porque nesse PC que eu tenho usado aqui em Aracaju não tem áudio configurado e eu não posso mexer, já que é computador de trabalho, coisa e tal) e tentativas de mixagens/edições. Quero colocar umas faixas não-asiáticas nesse CD. Na verdade eu tô até pensando em fazer um álbum completamente não-asiático dessa vez. Já que todas as "top female singers" do Japão estão lançando álbuns internacionais, porque que eu também não posso, não é mesmo?

Aproveitar que o título é todo em inglês e mandar ver.
Gostei. Acho que vou fazer isso mesmo. Só tem um porém: como encontrar faixas instrumentais das músicas que quero gravar? Oh, vai ser complicado. Quem tiver algum site aí pra me recomendar... Será bem-vindo. Mas o karaoke/instrumental tem que ser, ao menos, bem feitinho. Não valem esses "fan-mades" que a gente acha fácil aí pelos Youtubes da vida. No way. Se é pra trabalhar, que trabalhe direito e com dignidade. Humpf!

Ignorem o post de ontem, sim?
Estou COMPLETAMENTE diferente hoje. E agora eu sei que eu, realmente, deveria ter ido dormir sem tocar no assunto com ninguém, nem mesmo postar aqui no blog. Eu já cai na real de que não vai ser fácil (não é fácil para ninguém, no final das contas), mas que eu preciso me dedicar e ser paciente. E outra coisa: as coisas não dependem exclusivamente da minha vontade. Existe um conjunto de fatores para que coisas aconteçam na minha (na sua, na nossa...!) vida. O lance é viver. Só isso.

Pera... Eu disse "só"? xD

Ps.: Tenho quatro agradecimentos a fazer: G, J, L e M. Amo vocês.

because...

às 00:38
...não queria estar onde estou. Nem fazer o que faço. Nem pensar o que penso. Muito menos viver como vivo. Sempre chega a hora que tudo cansa. Às vezes a vontade de que a maratona termine antes mesmo da largada. Sensações meio abstratas. Ou completamente. Mas, definitivamente, eu não queria estar como estou.

E quem não sabe disso?

Fevereiro de 2005. Eu não queria ir.
Abril de 2009. Queria ir menos ainda.

Mas fui.
Mesmo contra a minha vontade. Fui. Vim. Cá estou. E, como sempre, sem previsões.

Eu acho que deveria ir dormir, mas preciso falar. Não quero conversar com ninguém em específico. Mas com você mesmo que se dispõe a ler essas linhas que, eu espero, sejam poucas para não cansar o seu espírito.

"Você se sente realizado?"
Eu me sinto a milhões de passos disso. E não sinto que me aproximo. Não.

Vim pra cá com uma visão que, até então, não se mostrou real em momento algum. Simplesmente um prolongamento da minha antiga vidinha medíocre, sem nenhum aditivo (exceto a presença deles juntos me 'amparando' de certa forma: a parte boa). E isso me causa asco. Se nada mudar, do que adiantou a mudança? Prolixo?

Eu e minha sede de instantaneidade. A vida não é assim! Não adianta!! As coisas só acontecem em seu devido tempo...

Tá. Parei.
"Mas, confesso, nem sei por onde começar".

finally

18 abril 2009 às 14:58
have nothing to hide anymore.






Porque agora os meus pais já sabem.
E eles me amam, mesmo assim.
Poderia eu experimentar maior felicidade?
Não.
Definitivamente.






<3~

saigo ni kimi wa hohoende

08 abril 2009 às 12:46
Ouvi hoje o single novo da Hitomi Shimatani. É tão bonitinho vou colocar pra tocar e falar umas bobagens aleatórias sobre ele:

"SMILES" é o tipo de música que me dá medo logo de cara, nos primeiros segundos. Me entra a Shimatani com aquela coisinha finíssina na garganta (um apito? uma gaita?) entrando antes da base instrumental. Me senti ligeiramente dentro de uma quase-abdução alienígena. Mas o diferencial é que, depois do susto nos primeiros segundos "from mars", eis que surge uma música com um embalo bem agradavelzinho. Não conheço todos os trabalhos anteriores da Shima, mas confesso que nunca tinha ouvido ela fazer algo nesse estilinho paradisíaco. Gostei, recomendo. É uma música com brilhinhos, sem glam nenhum, mas que "toca" a gente de alguma forma e dá uma sensação de brisa no rosto e linha do horizonte no começo d'um dia.

A segunda faixa, "stay with me", homônimo de uma música recente da Koda, é até bonitinha. Tem o dobro de brilhinhos da SMILES, é mais romântica (e menos gostosa, contraditoriamente) mas eu gostei. Me fez lembrar de uns velhos sucessos do DCT ou do ELT. "Kitto kitto ashita wa daijoubu sa" ou por aí. Só acho assim, tudo bem em dar títulos fáceis de armazenar e de falar, mas os artistas/produtores bem que poderiam usar mais um pouco de dicionário, né? Pra não ficar repetindo tanto. Acaba sendo cansativo (ver sempre os mesmos nomes de faixas em músicas diferentes) e, pior, ter aquela coisa de perguntar "Você ouviu 'Stay with me'?" e a pessoa responder perguntando "Da Koda ou da Shima?" que às vezes acontece. Chato, né? Enfim...

Fim. As outras duas músicas nesse CD são as respectivas instrumentais das primeiras.

Meu final de semana foi muito bom. Uns amigos estiveram comigo rodando por aí e nos divertindo pra caramba... Do nosso jeito. Assisti a dois filmes: "Slumdog Millionaire" e "Por Amor". O primeiro, maravilhoso! As pessoas perguntam "do quê que o filme trata?" e eu respondo "de uma história de amor" ou então "é um filme sobre um talkshow" e ninguém daria crédito algum se Slumdog não tivesse várias indicações ao Oscar. só assistindo mesmo pra entender o por que de tanto sucesso. Aí, de quebra, ganhei o livro (de mesmo título) e tô lendo ele. Em inglês. Morri. xD Já o segundo filme... O extremo oposto. Sentamos a bunda na poltrona do cinema e ficamos esperando o filme começar... Duas horas e meia se passaram e o filme simplesmente não começou. Me senti frustrado por ter assistido aquilo. Coisa completamente sem sal, um monte de fatos misturados num filme que, no final das contas, não me disse absolutamente nada (além do marasmo dentro do qual a história se desenvolve). Só não foi pior porque tinha lanchinho do Habib's pragente comer enquanto assistia. xD Se quiserem ver a Pfeiffer num filmeco, vejam "Por Amor". Tem umas cenas boas nele... Nem comento quais, mas... Enfim.

That's all, folks!
See you on next post.

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