Ah, como eu gostaria de ter um herói, que pudesse me arrebatar e salvar de todos os perigos que me afligissem. Acho que esse é o sonho de muitas mocinhas pelo mundo dos contos de fadas afora, mas, honestamente, queria que existisse no mundo uma mão mágica que fosse capaz de me libertar de toda e qualquer dor ou sofrimento pelo qual eu houvesse que passar, removendo assim a obrigatoriedade dos revés da minha vida. Mas, como diram muitas pessoas, o que seriam das conquistas sem que houvessem antes as perdas? Nada mais óbvio para dar um real sentido aos ganhos do que os desastres, que se fazem então muito importantes. Mas ser sempre um desastre, passar sempre por turbilhões e enfrentar sempre tempestades não é uma rotina muito boa. Para ninguém. Por piores que sejam os seus pensamentos sobre como se deve viver. Por maior que seja o prazer de alguns em sentir dor, sofrer, flagelar. A ferocidade da vida não é algo bom.
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Minha nossa! Eu não me reconheço nas palavras ali em cima. Sério. Deve ter baixado uma entidade em mim que me fez digitar aquilo ali, portanto, desconsiderem... Aliás, não o façam. Ao menor não completamente. Porque por mais surreais que pareçam aquelas palavras, nada que sai do nosso in/subconsciente é, de todo, irreal. Nada é uma farsa nas nossas vidas. Sempre há "um fundo de verdade", principalmente quando falamos de sentimentos.
Pode até não parecer, mas eu me sinto bem.
Apesar dos pesares. Dos "revés". Apesar de tudo.
Aos que não têm preconceito com música vinda do outro lado do mundo, tenho duas recomendações a fazer: Younha, com seu álbum coreano "Someday" [¹] e Tomiko Van, com seu mais novo álbum "Van." [²]. Sério. São CDs muito bons, com uma sonoridade única e bem gostosinhos de ouvir (especialmente o da Younha pela voz doce que ela tem) e com muitas "variantes de ritmos" (dou destaque ao da Tomiko) na sequência de músicas. Sério. Baixem mesmo e escutem com carinho.
Preciso fazer um pouco de merchandising aqui.
Começamos (eu e mais cinco amigos) um Live Journal bem bacana. Ele se chama "MugenDAI no Uta" (traduzindo: 'Canção do Infinito') e é, nada mais nada menos, do que um Live Journal com informações sobre a minha banda predileta. Do As Infinity. É uma espécie de fan-site, só que em formato LJ. Postamos lá com certa frequência (apesar de termos começado há um tempo relativamente curto) e pretendemos fazer desse "diário" uma fonte de informações exclusivas sobre a banda, seus shows, lançamentos, mídia, imagens, enfim. TUDO o que conseguirmos coletar sobre DAI. Aos apreciadores da banda, acessem o link e deixem seus comentários. Aos curiosos de plantão ou aos que querem dar uma olhadinha porque o Weick tá metido no meio, façam isso. Dêem uma chegadinha lá, deixem um comentário anônimo, comentem com seus amigos doidões que gostam de música japonesa e nos ajudem a fazer o MugenDAI crescer bastante! Aos que possuem sites relacionados a música (seja ela asiática ou ocidental) e queiram firmar parceria com o nosso Live Journal, sintam-se à vontade para entrar em contato. "Nóis agradece"!
E aí, assistiram "Capitu"?
Eu achei tudo simplesmente FA-BU-LO-SO! Dom Casmurro sempre foi uma das minhas obras literárias favoritas (falando de "literatura de colégio", certo?) pelo simples fato de que a narrativa me é muito agradável aos olhos e porque foi o único livro (dessa classe) que eu consegui ler por mais de duas vezes. A minissérie foi bem "corridinha", né? Como já era de se esperar. Eles retrataram os capítulos do livro encenando uma espécie de resuminho com as principais cenas. A minha opinião é que, mais do que o roteiro em si, a interpretação e a sequência de acontecimentos foram as coisas que mais me chamaram atenção nesse trabalho. Fora, clara e obviamente, a parte estética da coisa. Figurino, maquiagem e cenários. E que cenários! Eu acho que a idéia foi muito boa, eles conseguiram simplesmente dar a um único ambiente, diversas "caras" diferentes para cada quadro, tudo isso com muita criatividade e perfeição. Vale ressaltar que a atriz que escolheram para representar a Capitolina jovem tem uma beleza precisa e deslumbrante. Ao menos aos meus olhos.
E vocês, gostaram? Aliás, assistiram?
E a última informação do post: falta exatamente uma semana para o vestibular. E eu continuo na mesma rotina de não-estudos. É... Eu acho que não passarei, não é mesmo? Tem algo que me consola e me dá um pouquinho de esperança: a concorrência diminuiu 6 pontos em relação à do ano passado. Sim, meus queridos, diminuiu. Eu tinha pensado que "fora uma burrice daquelas' ter me inscrito para um curso com uma concorrência que era duas vezes maior do que a do meu último vestibular", mas parece que não foi tão maior assim. Mas, ainda assim, existem muito mais chances para que eu não seja aprovado, do que o contrário. E, honestamente, eu não sei se quero cursar Sistemas de Informação. Não sei se é o que quero... Tá, que eu adoro informática, códigos e afins, mas... Programação? Será?
Enfim. Fim.
Termino o post ao som de 'Younha - My Song and...' (do álbum 'Someday')
"Mata yo ne, bai bai!"
