Diário de Viagem.
SOCOHO MIA COODAM!!1!!1!1!
Tipo, Jacobina está extremamente quente, sabe? O “rio” está praticamente seco, só aquele filete grosso de água, lixo e lama básicos, com aquele cheiro maravilhoso de esgoto a céu aberto, os inofensivos mosquitos que insistem em cegar quem passa por cima da ponte caminhando e a agradabilíssima sensação de cidade suja. Imunda. Porque se a gente visualiza a água da cidade naquele estado deplorável, nos pomos a pensar “como será que está a limpeza do ‘resto’ dela”, não é?
Mas voltar a Salvador me traz uma dúvida sobre qual das duas cidades está mais quente. E eu, simplesmente, não consigo responder a isso. E prefiro nem pensar muito no calor para não morrer desidratado. OROR! Estou com um copo enorme de água com umas mil pedras de gelo aqui do meu lado, ventilador ligado no máximo ás minhas costas e, ainda assim, a sensação térmica não abaixa de jeito nenhum. INFERNNUS! Ahm... Ok, eu falei que não queria pensar nisso.
Minha viagem foi DELICIOSA! MELDELS!! Acho que uma das melhores dos últimos anos. Cada viagem para a minha terrinha interiorana e sem graça é única, e tem seus pontos de exclusividade; essa, claro, não deixou de ter esse diferencial. E que diferencial! Jesus me agita.
Natal foi a mesma coisinha de sempre. Junta uma galerinha em casa pra encher o bucho de comidinhas gostosinhas, vinhos e refrigerantes pra fazer todo mundo engordar toneladas, garantir as celulites de fim de ano e sair do manequim 38. Fato. Mas que é gostoso é. O clima familiar, aquele bando de gente esfomeada avançando na mesa e comendo muito, a todo o momento, as conversas em voz alta, a miscelânea de assuntos dos mais diversos. (Lá se foi o mega copo d’água, jajá ponho mais).
Agora o Réveillon... Minha gente, o que foi aquilo? Eu e meu inseparável primo (RÇ) fomos pra uma festinha MEGA-OVER de aniversário de um amigo dele (over por vários motivos como, por exemplo, a criatura morar no topo da serra, eu ter sido atacado por um inseto (já contei que tenho fobia de insetos, não?) que quase acaba com a minha noite, mas, por sorte, só me deixou com as pernas tremendo, a cerveja estar quente e um escorpião de ‘porte médio’ ter resolvido ‘dar uma chegadinha’ na festa e quase me matar de susto. Coisa pouca, sabe?) e essa foi a parte mais sem gracinha. Depois a gente desceu a serra, voltamos pra casa pra tomar um banhinho, mergulhamos no guarda-roupa, saímos de lá de dentro com looks mega-fashion, demos um trato na cara (maquiagem tapa-espinha) e lá fomos nós ahazar na balada. Ta que a “Arena Dance” não tem nada demais, mas, pela primeira vez, eu consegui gostar de seleção de um DJ nas baladas daquela cidade. As duas vezes anteriores que fui... Foram o fiasco do fiasco. Dessa vez foi interessante.
Antes de chegar à BUATCHY, a gente passou na casa de um amigo do meu primo, eu fui apresentado á criatura, depois mais duas almas chegaram, fomos todos apresentados e descemos pra Arena. Ta que a gente chegou um pouco cedo, logo depois de ter virado o ano (detalhe que ouvimos os fogos ainda no AP do amigo do meu primo, e nos abraçamos nas escadas, desejando feliz ano novo. Foi uma graça), então não tinha ninguém lá. A gente deu um tempinho, compramos os ingressos e entramos. Umas duas criaturas lolkas dançando solitárias no canto da tenda, meia dúzia de pessoas bebendo no barzinho, um grupinho de baixo-astrais se pegando de zoação do outro lado da tenda e nós lá... Com cara de paisagem esperando o troço começar a animar. Meu sapato ficou um caos completo; meus pés, nem comento. Meus calos todos se abriram em fendas, dedos inchados... Enfim. 6 horas dançando freneticamente, avaliando o ambiente e as pessoas “pegáveis” lá dentro e conversando aos berros com meu primo e meus novos amigos. Foi ÓTEMO. Com direito a bis de Womanizer e Circus (L) meus amorezinhos da Britoca, uns clássicos eletro que eu nunca sei os títulos (e nem as letras), pulinhos ensandecidos ao som de EXTRAWAZZA da Craudinha, uns remixes fuderásticos com músicas dos anos 80/90, balinha de hortelã e um pouco de suor. \otima
Final da baladeenia, seis da matina, saímos todos para dormir (OIE) não sem antes dar uns pegas numa criaturinha que me “queixou”. Ui delícia (tomara que 1 CERTA PESSOA não leia isso. SELS. “vol fiacr com faam d pooät coom faz???/???/?///”). Ta, depois de “uma manhã” de beijos, amassos e afins (podre), fomos dormir. Lá pras nove horas. Acordamos onze. A criatura já tava no fogo de novo do meu lado e lá fomos nós aproveitar as ultimas horinhas juntos, néam? Beleza. Depois, lá pra umas 15h eu fui pra casa. Meu primo foi pra casa mais cedo e inventou uma desculpa absurda lá pra deixar as coisas mais agradáveis e eu poder chegar em casa sem precisar ter as minhas bolas arrancadas pela fúria da minha tia repressora. Hahahahahaha. E quer saber? Valeu (e MUITO) o risco. Às 16h almoçamos, dormimos, acordamos à noite e... Fim. O primeiro dia do ano tinha sido magaviliozzo.
Aí, tipo, posso dizer mais uma vez que conhecer pessoas é maravilhoso, principalmente quando essas pessoas encaixam perfeitamente “no seu dia”, sabe? A gente se divertiu HORRORES juntos, conversando um bando de baboseiras (com direito a dublagem de Maísa “Meu mundo caiiiu...”, diversas ‘resegnas’ sobre pessoas nonsense da festa, comentários bizarros sobre coisas e acontecimentos bizarros, utilização de noobs (eu e meu primo) como cobaias de alunos de medicina (nossos amigos), musiquetas japas tocadas num dos melhores violões que eu já toquei na vida e mais. Coisinhas que eu não posso numerar aqui por que, pode não parecer, mais ainda me resta uma gota de pudor (XD) e mais outras coisinhas que só cabiam ao momento e às pessoas. E foi isso.
Já escrevi praticamente mil palavras (991 agora) e vou parar por aqui. Se eu lembrar de mais alguma coisinha interessante, eu posto uma “continuação” amanhã. Ou num outro dia. Ou daqui a um mês. Ou sabe-se lá quando eu vou conseguir atualizar esse blog novamente.
WAH! NOVIDADE!
Os anjos ouviram uma das minhas preces. PARECE que eu conseguirei um hostee. Uma pessoa entrou em contato comigo aqui pelo Blog (eu vi lá no meu e-mail), mas só li o comentário “por cima”, então não sei bem ao certo os detalhes do que se tratava (porque tava usando PC alheio), mas sei que era sobre hostee. Espero que esse alguém queira me adotar! *-* Finalmente, terei um motivo para tomar vergonha na cara e aprender *.PHP. Hahahahhahahaha.
Fiquem bem, queguidos.
Espero que o final de ano de vocês tenha sido tão bom quanto o meu foi e que 2009 seja igualmente bom (para quem teve um 2008 bom) ou melhor do que o ano anterior e que os seus desejos, projeções se realizem, etc., blábláblá.
Beijo na bundinha lisinha.
Ouvindo:
Koda Kumi – stay with me
Ayumi Hamasaki – MY ALL
Koda Kumi – stay with me (Orgel Version)
Koda Kumi - TABOO
Koda Kumi – Winter Bell (Instrumental)
Ayumi Hamasaki – (don’t) Leave me alone
Koda Kumi – Always
Ayumi Hamasaki – glitter
Ayumi Hamasaki – Marionette
Ayumi Hamasaki – The Judgement Day
Koda Kumi – Always (Instrumental)
Ayumi Hamasaki – GUILTY
:: 1.233 Palavras
:: Mood: (L)~
SOCOHO MIA COODAM!!1!!1!1!
Tipo, Jacobina está extremamente quente, sabe? O “rio” está praticamente seco, só aquele filete grosso de água, lixo e lama básicos, com aquele cheiro maravilhoso de esgoto a céu aberto, os inofensivos mosquitos que insistem em cegar quem passa por cima da ponte caminhando e a agradabilíssima sensação de cidade suja. Imunda. Porque se a gente visualiza a água da cidade naquele estado deplorável, nos pomos a pensar “como será que está a limpeza do ‘resto’ dela”, não é?
Mas voltar a Salvador me traz uma dúvida sobre qual das duas cidades está mais quente. E eu, simplesmente, não consigo responder a isso. E prefiro nem pensar muito no calor para não morrer desidratado. OROR! Estou com um copo enorme de água com umas mil pedras de gelo aqui do meu lado, ventilador ligado no máximo ás minhas costas e, ainda assim, a sensação térmica não abaixa de jeito nenhum. INFERNNUS! Ahm... Ok, eu falei que não queria pensar nisso.
Minha viagem foi DELICIOSA! MELDELS!! Acho que uma das melhores dos últimos anos. Cada viagem para a minha terrinha interiorana e sem graça é única, e tem seus pontos de exclusividade; essa, claro, não deixou de ter esse diferencial. E que diferencial! Jesus me agita.
Natal foi a mesma coisinha de sempre. Junta uma galerinha em casa pra encher o bucho de comidinhas gostosinhas, vinhos e refrigerantes pra fazer todo mundo engordar toneladas, garantir as celulites de fim de ano e sair do manequim 38. Fato. Mas que é gostoso é. O clima familiar, aquele bando de gente esfomeada avançando na mesa e comendo muito, a todo o momento, as conversas em voz alta, a miscelânea de assuntos dos mais diversos. (Lá se foi o mega copo d’água, jajá ponho mais).
Agora o Réveillon... Minha gente, o que foi aquilo? Eu e meu inseparável primo (RÇ) fomos pra uma festinha MEGA-OVER de aniversário de um amigo dele (over por vários motivos como, por exemplo, a criatura morar no topo da serra, eu ter sido atacado por um inseto (já contei que tenho fobia de insetos, não?) que quase acaba com a minha noite, mas, por sorte, só me deixou com as pernas tremendo, a cerveja estar quente e um escorpião de ‘porte médio’ ter resolvido ‘dar uma chegadinha’ na festa e quase me matar de susto. Coisa pouca, sabe?) e essa foi a parte mais sem gracinha. Depois a gente desceu a serra, voltamos pra casa pra tomar um banhinho, mergulhamos no guarda-roupa, saímos de lá de dentro com looks mega-fashion, demos um trato na cara (maquiagem tapa-espinha) e lá fomos nós ahazar na balada. Ta que a “Arena Dance” não tem nada demais, mas, pela primeira vez, eu consegui gostar de seleção de um DJ nas baladas daquela cidade. As duas vezes anteriores que fui... Foram o fiasco do fiasco. Dessa vez foi interessante.
Antes de chegar à BUATCHY, a gente passou na casa de um amigo do meu primo, eu fui apresentado á criatura, depois mais duas almas chegaram, fomos todos apresentados e descemos pra Arena. Ta que a gente chegou um pouco cedo, logo depois de ter virado o ano (detalhe que ouvimos os fogos ainda no AP do amigo do meu primo, e nos abraçamos nas escadas, desejando feliz ano novo. Foi uma graça), então não tinha ninguém lá. A gente deu um tempinho, compramos os ingressos e entramos. Umas duas criaturas lolkas dançando solitárias no canto da tenda, meia dúzia de pessoas bebendo no barzinho, um grupinho de baixo-astrais se pegando de zoação do outro lado da tenda e nós lá... Com cara de paisagem esperando o troço começar a animar. Meu sapato ficou um caos completo; meus pés, nem comento. Meus calos todos se abriram em fendas, dedos inchados... Enfim. 6 horas dançando freneticamente, avaliando o ambiente e as pessoas “pegáveis” lá dentro e conversando aos berros com meu primo e meus novos amigos. Foi ÓTEMO. Com direito a bis de Womanizer e Circus (L) meus amorezinhos da Britoca, uns clássicos eletro que eu nunca sei os títulos (e nem as letras), pulinhos ensandecidos ao som de EXTRAWAZZA da Craudinha, uns remixes fuderásticos com músicas dos anos 80/90, balinha de hortelã e um pouco de suor. \otima
Final da baladeenia, seis da matina, saímos todos para dormir (OIE) não sem antes dar uns pegas numa criaturinha que me “queixou”. Ui delícia (tomara que 1 CERTA PESSOA não leia isso. SELS. “vol fiacr com faam d pooät coom faz???/???/?///”). Ta, depois de “uma manhã” de beijos, amassos e afins (podre), fomos dormir. Lá pras nove horas. Acordamos onze. A criatura já tava no fogo de novo do meu lado e lá fomos nós aproveitar as ultimas horinhas juntos, néam? Beleza. Depois, lá pra umas 15h eu fui pra casa. Meu primo foi pra casa mais cedo e inventou uma desculpa absurda lá pra deixar as coisas mais agradáveis e eu poder chegar em casa sem precisar ter as minhas bolas arrancadas pela fúria da minha tia repressora. Hahahahahaha. E quer saber? Valeu (e MUITO) o risco. Às 16h almoçamos, dormimos, acordamos à noite e... Fim. O primeiro dia do ano tinha sido magaviliozzo.
Aí, tipo, posso dizer mais uma vez que conhecer pessoas é maravilhoso, principalmente quando essas pessoas encaixam perfeitamente “no seu dia”, sabe? A gente se divertiu HORRORES juntos, conversando um bando de baboseiras (com direito a dublagem de Maísa “Meu mundo caiiiu...”, diversas ‘resegnas’ sobre pessoas nonsense da festa, comentários bizarros sobre coisas e acontecimentos bizarros, utilização de noobs (eu e meu primo) como cobaias de alunos de medicina (nossos amigos), musiquetas japas tocadas num dos melhores violões que eu já toquei na vida e mais. Coisinhas que eu não posso numerar aqui por que, pode não parecer, mais ainda me resta uma gota de pudor (XD) e mais outras coisinhas que só cabiam ao momento e às pessoas. E foi isso.
Já escrevi praticamente mil palavras (991 agora) e vou parar por aqui. Se eu lembrar de mais alguma coisinha interessante, eu posto uma “continuação” amanhã. Ou num outro dia. Ou daqui a um mês. Ou sabe-se lá quando eu vou conseguir atualizar esse blog novamente.
WAH! NOVIDADE!
Os anjos ouviram uma das minhas preces. PARECE que eu conseguirei um hostee. Uma pessoa entrou em contato comigo aqui pelo Blog (eu vi lá no meu e-mail), mas só li o comentário “por cima”, então não sei bem ao certo os detalhes do que se tratava (porque tava usando PC alheio), mas sei que era sobre hostee. Espero que esse alguém queira me adotar! *-* Finalmente, terei um motivo para tomar vergonha na cara e aprender *.PHP. Hahahahhahahaha.
Fiquem bem, queguidos.
Espero que o final de ano de vocês tenha sido tão bom quanto o meu foi e que 2009 seja igualmente bom (para quem teve um 2008 bom) ou melhor do que o ano anterior e que os seus desejos, projeções se realizem, etc., blábláblá.
Beijo na bundinha lisinha.
Ouvindo:
Koda Kumi – stay with me
Ayumi Hamasaki – MY ALL
Koda Kumi – stay with me (Orgel Version)
Koda Kumi - TABOO
Koda Kumi – Winter Bell (Instrumental)
Ayumi Hamasaki – (don’t) Leave me alone
Koda Kumi – Always
Ayumi Hamasaki – glitter
Ayumi Hamasaki – Marionette
Ayumi Hamasaki – The Judgement Day
Koda Kumi – Always (Instrumental)
Ayumi Hamasaki – GUILTY
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:: Mood: (L)~
aushoaiushaoihsiuahiouhas
Até que enfim conseguiu um Host!!! ^^
eu já disse q sua vida dá um livro, até os momentos tédio hauahuaa